29 de maio marcado por violência policial em PE
Sábado (29/05), as ruas do centro do Recife se encheram de pessoas rugindo contra Bolsonaro, por mais vacina e pela vida. O protesto seguia pacífico, até que a Polícia Militar interveio com bombas de gás lacrimogênio, sprays de pimenta e atirando balas de borracha em manifestantes.
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A violência da ação policial causou a perda da visão de dois trabalhadores (um que nem estava no ato) e mandou mais algumas pessoas para o hospital.
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O Governo de Pernambuco se manifestou, afirmando que não ordenou a operação e que instaurou investigação para apurar as responsabilidades. O Ministério Público, por meio da Portaria nº 009.2001, instaurou inquérito para “investigar possíveis violações de direitos humanos materializadas em atuação ilegal e arbitrária, cometidas pela Polícia Militar de Pernambuco/PMPE”.
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Diversas manifestações pro-Bolsonaro já aconteceram sem nenhum incidente parecido – atos que nem tomaram os devidos cuidados com os protocolos de prevenção ao Covid 19 (uso de máscara, álcool e distanciamento) que a manifestação de sábado exemplarmente seguiu à risca. A liberdade de manifestação política é um direito garantido constitucionalmente e a ação da polícia neste episódio fere gravemente a liberdade de expressão, a liberdade política e a democracia.
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Nosso Rugido é contra LGBTfobia!
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